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Um vazamento na caixa acoplada pode parecer algo pequeno, mas ele vai desperdiçando água sem parar e pesa na conta do mês sem que a gente perceba logo de cara.
Resolver isso rapidinho evita dor de cabeça maior e mantém o vaso funcionando direitinho.
Com um pouco de atenção e alguns passos bem simples, dá pra identificar e corrigir o vazamento sem precisar de ferramentas mirabolantes ou chamar alguém logo de cara.
A caixa acoplada, que tá em praticamente todo banheiro, depende de vedação certinha e regulagem para segurar a água até a descarga.
Quando uma dessas partes resolve falhar, o vazamento começa devagar, mas não para sozinho.
Aprender a diagnosticar e reparar o defeito faz diferença na economia e ajuda a vida útil do sistema.
Este guia mostra como achar o ponto do vazamento e aplicar três passos fáceis pra resolver sem complicação.
O foco é ir direto ao ponto: entender o problema, descobrir de onde vem e agir rapidinho.
Identificar um vazamento de caixa acoplada pede olho atento em detalhes, ouvir barulhos diferentes e fazer uns testes bem simples.
Sinais como ruído contínuo ou conta de água estranha já levantam suspeita antes do desperdício virar um problemão.
Os sinais de vazamento aparecem de mansinho.
O mais óbvio é aquele barulho de água que não para mesmo sem ninguém dar descarga.
Se ouvir isso, já pode apostar que a água tá escapando pra dentro do vaso, o que não devia acontecer.
Outro sinal é a conta de água que sobe sem explicação, mesmo com o uso igual de sempre.
Isso costuma indicar vazamento escondido.
Vale também dar uma olhada no nível da água dentro da caixa.
Se estiver acima do tubo de transbordamento, tem algo errado e a água pode estar indo embora sem você ver.
Manchas de umidade na base do vaso ou na parede pertinho dele também entregam falhas na vedação.
O teste do corante é daqueles truques fáceis que funcionam.
Jogue umas gotas de corante alimentar na caixa, espere uns 10 ou 20 minutos sem dar descarga.
Se o vaso ficar colorido, pronto: vazamento confirmado.
Outra dica é reparar se a água no vaso continua mexendo depois da descarga.
Se sim, o mecanismo interno pode estar desregulado.
Dá pra olhar o tubo de transbordamento também.
Se a água passa do limite, talvez o problema seja na boia ou na válvula de enchimento.
Esses testes ajudam a saber se o vazamento é dentro da caixa ou nas conexões externas.
A maioria dos vazamentos vem de peças internas gastas.
O anel de vedação entre a caixa e o vaso perde elasticidade com o tempo e deixa a água passar.
A boia desregulada é outra campeã de reclamação.
Quando a água passa do ponto, ela escapa pelo tubo de transbordamento.
Problemas no mecanismo de descarga — tipo válvula de saída emperrada ou flapper velho — também atrapalham o fechamento.
Às vezes, o vazamento aparece nas roscas e conexões externas, seja por montagem errada ou peça velha demais.
Se você já fez os testes e mexeu na boia ou trocou o anel e nada resolveu, talvez seja hora de chamar um encanador profissional.
Um especialista em caça vazamentos tem as ferramentas certas para achar falhas internas e ver o estado geral da instalação.
Ele troca as peças sem estragar o resto do conjunto.
Também vale a pena chamar alguém se o vazamento for externo, tiver infiltração ou se a caixa já tá velha e dá problema toda hora.
Um bom profissional evita desperdício de água e faz o reparo do jeito certo, como manda o fabricante.
Resolver um vazamento na caixa acoplada pede atenção em três pontos: parar a entrada de água, checar a vedação da válvula de descarga e ajustar ou trocar o que controla o enchimento.
Essas ações resolvem a maioria dos casos e deixam o vaso funcionando direitinho.
Primeiro de tudo, feche o registro de água perto da caixa acoplada.
Assim, você corta a entrada de água e evita bagunça na hora do conserto.
Depois, dê descarga pra esvaziar a caixa por completo.
Com a caixa vazia, fica mais fácil enxergar as peças lá dentro, tipo a válvula de descarga e o flapper.
Passe um pano seco pra tirar o restinho de água e facilitar a inspeção.
Se notar sujeira ou calcário, aproveite pra dar uma limpada leve com esponja e detergente neutro.
Isso ajuda a ver se tem rachadura ou desgaste escondido.
Manter a caixa limpa diminui risco de entupimento e melhora o desempenho da descarga.
A vedação da válvula de descarga costuma ser a grande vilã do vazamento contínuo.
Se a borracha tá ressecada, torta ou cheia de sujeira, a água vai passando devagar pro vaso mesmo sem ninguém usar.
Tire a tampa da caixa e olhe o encaixe da vedação.
Se notar algum defeito, troque por uma peça igualzinha à original.
Antes de encaixar a nova, limpe bem a base da válvula e tire qualquer resíduo que possa atrapalhar o fechamento.
O encaixe certo precisa ficar firme e nivelado, sem folga.
Depois da troca, abra o registro e veja se o nível da água continua estável.
Se tudo correr bem, problema resolvido.
O flapper controla a liberação de água na descarga. Se ele estiver danificado ou desalinhado, pode não vedar direito.
Tente ajustar a posição ou, se não resolver, troque por um novo. Na maioria das vezes, isso basta.
A boia regula o nível de água dentro da caixa. Se estiver mal ajustada, é fácil acabar com transbordamento ou falta de água.
Gire o parafuso de regulagem até notar que a água para uns 2 cm abaixo do topo da válvula de enchimento. Não precisa ser milimétrico, mas tente chegar perto disso.
Dê uma olhada também na contraporca de suprimento, que fica na entrada de água. Uma contraporca ruim pode deixar escapar água pra fora.
Aperte com uma chave ajustável, mas sem exagerar na força. Não é preciso travar com tudo.
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